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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

ASSOCIADOS DA ASSICOM VÃO TER LINHA DE CRÉDITO


A ASSICOM - Associação da Indústria, Associação da Construção da RAM, negociou com o bcp Millennium e com a SGM a clebração de um protocolo, a ser formalizado em breve, visando a disponibilização de uma linha de crédito no valor de 10 milhões de euros para as empresas associadas.
Segundo nota informativa da ASSICOM, de acordo com o protocolo a ser assinado, “são condições de acesso, para além de associado da ASSICOM, a empresa estar constituída há mais de 3 anos, não apresentar incidentes junto da banca, não apresentar dívidas ao fisco, seguros, segurança social e outras entidades públicas, não ter registo de situações de insolvência ou falências anteriores, apresentar projectos considerados viáveis pelos signatários deste protocolo, disponobilizar toda a informação necessária que seja solicitada e apresentar uma autonomia financeira de 15% no último exercício e resultados operacionais líquidos positivos nos últimos dois exercícios”.
Relativamente ao âmbito desta linha de crédito, a ASSICOM informa que “estão previstas operações de financiamento de projectos considerados viáveis, operações de crédito de apoio à tesouraria ou ao investimento, que podem ser em forma de descobertos, contas correntes, contas-empréstimo, leasing-imobiliário, de equipamento ou ALD e para montantes de financiamento que variam entre 1 milhão de euros e um mínimo de 25 mil euros”.
Relativamente a prazos, o protocolo prevê um máximo para as operações de crédito de 7 anos, com períodos máximo de carência de capital de 18 meses, embora no caso do leasing-imobiliário o prazo seja dilatado para os 10 anos.
A ASSICOM destaca na informação à comunicação social que esta “linha de crédito surge, curiosamente, numa altura em que, em termos nacionais, foi revelado que o prazo médio de pagamento das câmaras municipais às empresas de contrução agravou-se nos últimos seis meses, tendo passado de 7,2 para 8,1 meses, aumentando também o montante das dívidas das autarquias, que ultrapassa já os mil milhões de euros, juros de mora e encargos excluídos”.
Fonte: JM

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