Embora reconhecendo que na Madeira se tem criado uma verdadeira cultura de diálogo tri-partido, o secretário regional dos Recursos Humanos defendeu ontem que o ideal seria haver diálogo bi-partido, isto é, entre trabalhadores e empregadores.
Brazão de Castro, que falava na tomada de posse dos novos corpos dirigentes do Sindicato do Comércio e Serviços (SITAM) disse que a tutela só quer estar presente quando é necessário.
O secretário regional elogiou a capacidade de equilíbrio que o SITAM tem demonstrado nas negociações contratuais, pugnando pela defesa dos interesses dos trabalhadores, mas sabendo reconhecer até onde é possível chegar.
A propósito da contratação colectiva na Região, Brazão de Castro disse que, neste momento, 44.000 trabalhadores já têm a sua situação resolvida, que as contratações que ainda não estão fechadas estão em negociação e que não há, até ao momento, qualquer situação de bloqueio.
Por seu turno, Ivo Silva, que foi reeleito para presidente do SITAM, reafirmou a sua vontade em continuar a lutar pela estabilidade laboral do sector e pela melhoria do nível de vida dos trabalhadores, sem pôr em causa a estabilidade das empresas.
Fonte: JM
Brazão de Castro, que falava na tomada de posse dos novos corpos dirigentes do Sindicato do Comércio e Serviços (SITAM) disse que a tutela só quer estar presente quando é necessário.
O secretário regional elogiou a capacidade de equilíbrio que o SITAM tem demonstrado nas negociações contratuais, pugnando pela defesa dos interesses dos trabalhadores, mas sabendo reconhecer até onde é possível chegar.
A propósito da contratação colectiva na Região, Brazão de Castro disse que, neste momento, 44.000 trabalhadores já têm a sua situação resolvida, que as contratações que ainda não estão fechadas estão em negociação e que não há, até ao momento, qualquer situação de bloqueio.
Por seu turno, Ivo Silva, que foi reeleito para presidente do SITAM, reafirmou a sua vontade em continuar a lutar pela estabilidade laboral do sector e pela melhoria do nível de vida dos trabalhadores, sem pôr em causa a estabilidade das empresas.
Fonte: JM
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