
Com o intuito de manifestar o "descontentamento reinante", lutar por um modelo de avaliação que "dignifique a função docente" e que aposte na "melhoria da qualidade das aprendizagens e no sucesso dos alunos", o Sindicato dos Professores da Madeira (SPM) adere hoje à Greve Nacional de Professores e Educadores. Para as 15 horas, está agendada uma concentração/plenário no Parque de Santa Catarina.
"Vamos fazer greve contra as quotas e a estratificação artificial e administrativa da carreira em duas categorias - professores e professores titulares - prevista no Estatuto da Carreira Docente (ECD) do Ministério da Educação, contra o modelo burocrático de avaliação de desempenho em vigor e contra as propostas de alteração de concursos", apontou a coordenadora do SPM, Marília Azevedo, explicando que, a nível regional, os motivos de luta passam também pela recuperação do tempo de serviço congelado e pela revogação da prova pública de acesso ao 6º escalão, embora o ECD regional não esteja esquecido.
A coordenadora do SPM garantiu ontem que o ECD regional "apresenta uma matriz de avaliação quase idêntica à que vigora a nível nacional" e que, com esta greve, a classe docente da Região exige um modelo de avaliação específico, "isento de burocracia".
"Vamos fazer greve contra as quotas e a estratificação artificial e administrativa da carreira em duas categorias - professores e professores titulares - prevista no Estatuto da Carreira Docente (ECD) do Ministério da Educação, contra o modelo burocrático de avaliação de desempenho em vigor e contra as propostas de alteração de concursos", apontou a coordenadora do SPM, Marília Azevedo, explicando que, a nível regional, os motivos de luta passam também pela recuperação do tempo de serviço congelado e pela revogação da prova pública de acesso ao 6º escalão, embora o ECD regional não esteja esquecido.
A coordenadora do SPM garantiu ontem que o ECD regional "apresenta uma matriz de avaliação quase idêntica à que vigora a nível nacional" e que, com esta greve, a classe docente da Região exige um modelo de avaliação específico, "isento de burocracia".
Fonte: DN
















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