
A “Relações Públicas e Comunicação Empresarial” é o tema da formação que a ACIF - Câmara de Comércio e Indústria da Madeira leva a efeito entre amanhã e a próxima segunda-feira.
Irá decorrer na sede da associação, na quarta, quinta, sexta e segunda-feira, num total de 35 horas.
Incialmente programada para 10 formandos, o curso conta já com 17 pessoas inscritas.
Segundo explica Paulo Neves, o professor universitário que irá ministrar a formação, o trabalho está estruturado em cinco temas: “Comunicação de crise”, “Comunicação interna”, “Relações empresariais com a imprensa”, “Lobbie” e “Técnicas de oralidade”.
Em relação ao primeiro item, Comunicação de crise, o docente do Instituto Português de Administração e Marketing - IPAM, do Instituito Superior de Psicologia Aplicada - ISPA e formador na Inforpress, acentua que a ideia é transmitir conhecimentos aos quadros de empresas a que se dirige a formação, a cerca dos procedimentos que as empresas devem desenvolver em tempos de crise, como a que se atravessa. Abordando questões como o facto da empresa não poder proceder a aumentos salariais, “tendo sempre em linha de conta que os quadros da empresa não são números”.
No que toca à segunda, Comunicação interna, a ideia, segundo Paulo Neves, é fomentar a importância das empresas comunicarem aos próprios colaboradores as suas orientações e estratégias.
Considera que os quadros das empresas têm de saber o que se vai passar na empresa porque, evidencia, quanto mais bem informado estiverem da sua situação real mais produzem, quer seja através de reuniões de trabalho, de comunicção via e-mail, ou por qualquer outra forma.
Acerca desta matéria diz lamentar a máxima da economia que o segredo é a alma do negócio. “Os trabalhadores não são inimigos da empresas”, sublinha.
No domínio das relações com a imprensa, enaltece um factor que tem de ser assumido à partida: “A empresa tem de ser vista no mercado. Aquilo que não se conhece não existe”. Adianta que, por vezes, as empresas querem ser discretas, mas considera que isso não pode acontecer. Admite que os administradores têm o direito de zelar pela sua privacidade, se for esse o seu desejo, mas “a empresa tem de aparecer”.
Outro ponto em relação a esta item tem a ver com o que o madeirense, a residir em Lisboa e também jornalista, diz ser o facto das empresas e os media “estarem condenados a se entenderem. Uns precisam dos outros”.
Quanto ao lobbie, diz existir uma certa confusão com esta palavra, confundida com grupos de pressão. Diz que é precisamente o contrário, quando as empresas demonstram interesse em determinado negócio, fazendo-o às claras e sem nada por debaixo da mesa.
Fonte: JM
Irá decorrer na sede da associação, na quarta, quinta, sexta e segunda-feira, num total de 35 horas.
Incialmente programada para 10 formandos, o curso conta já com 17 pessoas inscritas.
Segundo explica Paulo Neves, o professor universitário que irá ministrar a formação, o trabalho está estruturado em cinco temas: “Comunicação de crise”, “Comunicação interna”, “Relações empresariais com a imprensa”, “Lobbie” e “Técnicas de oralidade”.
Em relação ao primeiro item, Comunicação de crise, o docente do Instituto Português de Administração e Marketing - IPAM, do Instituito Superior de Psicologia Aplicada - ISPA e formador na Inforpress, acentua que a ideia é transmitir conhecimentos aos quadros de empresas a que se dirige a formação, a cerca dos procedimentos que as empresas devem desenvolver em tempos de crise, como a que se atravessa. Abordando questões como o facto da empresa não poder proceder a aumentos salariais, “tendo sempre em linha de conta que os quadros da empresa não são números”.
No que toca à segunda, Comunicação interna, a ideia, segundo Paulo Neves, é fomentar a importância das empresas comunicarem aos próprios colaboradores as suas orientações e estratégias.
Considera que os quadros das empresas têm de saber o que se vai passar na empresa porque, evidencia, quanto mais bem informado estiverem da sua situação real mais produzem, quer seja através de reuniões de trabalho, de comunicção via e-mail, ou por qualquer outra forma.
Acerca desta matéria diz lamentar a máxima da economia que o segredo é a alma do negócio. “Os trabalhadores não são inimigos da empresas”, sublinha.
No domínio das relações com a imprensa, enaltece um factor que tem de ser assumido à partida: “A empresa tem de ser vista no mercado. Aquilo que não se conhece não existe”. Adianta que, por vezes, as empresas querem ser discretas, mas considera que isso não pode acontecer. Admite que os administradores têm o direito de zelar pela sua privacidade, se for esse o seu desejo, mas “a empresa tem de aparecer”.
Outro ponto em relação a esta item tem a ver com o que o madeirense, a residir em Lisboa e também jornalista, diz ser o facto das empresas e os media “estarem condenados a se entenderem. Uns precisam dos outros”.
Quanto ao lobbie, diz existir uma certa confusão com esta palavra, confundida com grupos de pressão. Diz que é precisamente o contrário, quando as empresas demonstram interesse em determinado negócio, fazendo-o às claras e sem nada por debaixo da mesa.
Fonte: JM
















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