
O investimento público no ensino profissional vai atingir neste ano lectivo os 350 milhões de euros, indicou ontem o presidente da Agência Nacional para a Qualificação (ANQ), Luís Capucha.
Num encontro com jornalistas, o presidente da agência responsável pela coordenação das políticas de educação e formação profissional de jovens e adultos considerou tratar-se de um "investimento relativamente baixo para os resultados que proporciona".
O ensino profissional mais do que triplicou nos últimos dez anos em Portugal, tanto em número de alunos como na oferta de cursos. Em 2009, ano em que se comemoram os 20 anos do ensino profissional em Portugal, estão a frequentar este tipo de cursos quase 91 mil alunos, dos quais 60,3 por cento em escolas secundárias públicas, segundo dados do Ministério da Educação. Desde 1998/99, o número de turmas dos cursos profissionais passou de cerca de 1.400 para mais de 4.500 e estão hoje disponíveis 96 cursos, cujas variantes dão origem a 122 saídas profissionais, segundo Luís Capucha O número de alunos inscritos em cursos profissionais tem mantido crescimentos constantes desde há, pelo menos, dez anos, quando estavam inscritos 27.995 alunos, apenas nas escolas profissionais.
Os cursos profissionais, desenvolvidos em Portugal de forma pioneira pelas escolas profissionais privadas, criadas por decreto-lei de Janeiro de 1989, são uma oferta formativa de dupla certificação destinada a jovens e cujo objectivo principal é a inserção no mercado de trabalho, embora permitam o prosseguimento dos estudos no ensino superior.
Para além de conferirem um nível secundário de educação, as aprendizagens realizadas nestes cursos valorizam o desenvolvimento de competências pessoais e técnicas necessárias ao exercício de uma profissão. A ANQ vai lançar, até às férias da Páscoa, uma campanha de divulgação do ensino profissional e de promoção das profissões, "num conjunto de abordagens mais adaptadas aos jovens de 14 e 15 anos", os potenciais alunos dos cursos profissionais.
Num encontro com jornalistas, o presidente da agência responsável pela coordenação das políticas de educação e formação profissional de jovens e adultos considerou tratar-se de um "investimento relativamente baixo para os resultados que proporciona".
O ensino profissional mais do que triplicou nos últimos dez anos em Portugal, tanto em número de alunos como na oferta de cursos. Em 2009, ano em que se comemoram os 20 anos do ensino profissional em Portugal, estão a frequentar este tipo de cursos quase 91 mil alunos, dos quais 60,3 por cento em escolas secundárias públicas, segundo dados do Ministério da Educação. Desde 1998/99, o número de turmas dos cursos profissionais passou de cerca de 1.400 para mais de 4.500 e estão hoje disponíveis 96 cursos, cujas variantes dão origem a 122 saídas profissionais, segundo Luís Capucha O número de alunos inscritos em cursos profissionais tem mantido crescimentos constantes desde há, pelo menos, dez anos, quando estavam inscritos 27.995 alunos, apenas nas escolas profissionais.
Os cursos profissionais, desenvolvidos em Portugal de forma pioneira pelas escolas profissionais privadas, criadas por decreto-lei de Janeiro de 1989, são uma oferta formativa de dupla certificação destinada a jovens e cujo objectivo principal é a inserção no mercado de trabalho, embora permitam o prosseguimento dos estudos no ensino superior.
Para além de conferirem um nível secundário de educação, as aprendizagens realizadas nestes cursos valorizam o desenvolvimento de competências pessoais e técnicas necessárias ao exercício de uma profissão. A ANQ vai lançar, até às férias da Páscoa, uma campanha de divulgação do ensino profissional e de promoção das profissões, "num conjunto de abordagens mais adaptadas aos jovens de 14 e 15 anos", os potenciais alunos dos cursos profissionais.
Fonte: DN
















0 comentários:
Enviar um comentário