Era inevitável. O Governo Regional autorizou a administração do Jornal da Madeira a por em marcha o plano de reestruturação que aguardava 'luz verde' há dois anos.
Tal como foi várias vezes noticiado, a redução dos custos era inevitável e dado que as despesas com o pessoal têm um peso anormal na gestão do JM há muito que se esperava a dispensa de trabalhadores.
Segundo os elementos recolhidos, 20 dos ainda colaboradores do Jornal da Madeira receberam uma carta em que era proposto o fim da relação contratual, a partir de uma das duas propostas: mútuo acordo ou a aplicação do que está legislado nesta matéria. As instruções do principal accionista é de que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados, evitando deste modo prejuízos sociais ainda mais gravosos.
As dispensas serão transversais a todos os departamentos da empresa. Até responsáveis serão convidados a sair, pois o objectivo é reduzir substancialmente os encargos com o pessoal, tornar a estrutura operacional mais operacional, ágil, polivalente e sobretudo eficaz.
De fora desta lista de dispensa ficam os jornalistas, cumprindo-se deste modo uma promessa do presidente do Governo Regional.
Sem confirmação por parte do governo e da administração, é provável que ao longo deste ano não se verifiquem mais despedimentos, embora outras medidas venham a ser implementadas. Incluindo a alteração da estrutura accionista, deixando o Governo Regional de ser o accionista de referência.
Tal como foi várias vezes noticiado, a redução dos custos era inevitável e dado que as despesas com o pessoal têm um peso anormal na gestão do JM há muito que se esperava a dispensa de trabalhadores.
Segundo os elementos recolhidos, 20 dos ainda colaboradores do Jornal da Madeira receberam uma carta em que era proposto o fim da relação contratual, a partir de uma das duas propostas: mútuo acordo ou a aplicação do que está legislado nesta matéria. As instruções do principal accionista é de que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados, evitando deste modo prejuízos sociais ainda mais gravosos.
As dispensas serão transversais a todos os departamentos da empresa. Até responsáveis serão convidados a sair, pois o objectivo é reduzir substancialmente os encargos com o pessoal, tornar a estrutura operacional mais operacional, ágil, polivalente e sobretudo eficaz.
De fora desta lista de dispensa ficam os jornalistas, cumprindo-se deste modo uma promessa do presidente do Governo Regional.
Sem confirmação por parte do governo e da administração, é provável que ao longo deste ano não se verifiquem mais despedimentos, embora outras medidas venham a ser implementadas. Incluindo a alteração da estrutura accionista, deixando o Governo Regional de ser o accionista de referência.
Fonte: DN
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