A A Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) admite adoptar formas de luta, caso o futuro estatuto não preveja melhorias no vencimento, subsídio de risco e progressão nas carreiras.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da ASPP não descartou a hipótese de "se realizarem formas de luta, entre as quais uma manifestação", caso o Ministério da Administração Interna (MAI) "não introduza melhorias significativas no estatuto dos polícias".
"Exigimos uma melhoria no vencimento, a criação de um subsídio de risco para todos e a perspectiva de progressão na carreira", afirmou Paulo Rodrigues.
"Actualmente há uma grande desmotivação entre os profissionais da PSP", acrescentou.
Para o sindicalista, que hoje vai a votos em lista única pela liderança da ASPP, "ser polícia é muito mais que uma profissão, é um modo de vida que tem obrigatoriamente de ser recompensado através do vencimento e do reconhecimento da carreira".
"O Governo tem de negociar de forma séria e deixar de lado questões economicistas. Temos estado a assistir a políticas de segurança de remendo por causa de questões economicistas", acusou.
A actual conjuntura de crise económica leva Paulo Rodrigues a prever que os próximos tempos sejam difíceis para os polícias, nomeadamente "com o aumento de roubos e assaltos e da criminalidade violenta".
"Vamos ter trabalho redobrado devido à crise e se o estatuto não estabelecer contrapartidas, a desmotivação entre os polícias agrava-se", alertou o sindicalista, garantindo que os profissionais estão "muito cépticos devido à recessão".
"Não podemos aceitar que elementos que têm tanta responsabilidade, que trabalham por turno e estão sujeitos a imenso stress, recebem 700 euros que é o salário de um agente", frisou.
Fonte: JM
Em declarações à agência Lusa, o presidente da ASPP não descartou a hipótese de "se realizarem formas de luta, entre as quais uma manifestação", caso o Ministério da Administração Interna (MAI) "não introduza melhorias significativas no estatuto dos polícias".
"Exigimos uma melhoria no vencimento, a criação de um subsídio de risco para todos e a perspectiva de progressão na carreira", afirmou Paulo Rodrigues.
"Actualmente há uma grande desmotivação entre os profissionais da PSP", acrescentou.
Para o sindicalista, que hoje vai a votos em lista única pela liderança da ASPP, "ser polícia é muito mais que uma profissão, é um modo de vida que tem obrigatoriamente de ser recompensado através do vencimento e do reconhecimento da carreira".
"O Governo tem de negociar de forma séria e deixar de lado questões economicistas. Temos estado a assistir a políticas de segurança de remendo por causa de questões economicistas", acusou.
A actual conjuntura de crise económica leva Paulo Rodrigues a prever que os próximos tempos sejam difíceis para os polícias, nomeadamente "com o aumento de roubos e assaltos e da criminalidade violenta".
"Vamos ter trabalho redobrado devido à crise e se o estatuto não estabelecer contrapartidas, a desmotivação entre os polícias agrava-se", alertou o sindicalista, garantindo que os profissionais estão "muito cépticos devido à recessão".
"Não podemos aceitar que elementos que têm tanta responsabilidade, que trabalham por turno e estão sujeitos a imenso stress, recebem 700 euros que é o salário de um agente", frisou.
Fonte: JM
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