A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) promove hoje a entrega simbólica de bonés da PSP na residência oficial do primeiro-ministro, em protesto contra a falta de abertura do Governo nas negociações do estatuto da polícia.
O presidente da ASPP/PSP, Paulo Rodrigues, diz que o apelo a mais esta acção de luta se justifica por o Governo e o Ministério da Adm. Interna (MAI), tutelado por Rui Pereira, "não terem dado sinais de abertura no que respeita à negociação do Estatuto Profissional da PSP".
"A entrega simbólica do boné, que é uma parte importante do uniforme da polícia, é mais uma forma de protesto que vem no seguimento das propostas que já foram apresentadas ao Governo e que não foram aceites", explicou à Lusa o presidente da ASPP/PSP.
A iniciativa "visa sensibilizar o Governo, incluindo o primeiro-ministro, José Sócrates, para a questão da segurança, que tem a ver com a PSP, e contemplar, no novo estatuto, as propostas que foram entregues ao MAI e relativamente às quais ainda não obtivemos qualquer resposta". Entre as reivindicações apresentadas consta a criação de "uma tabela remuneratória mais justa e adequada" à exigência do serviço e a exclusão daquela polícia da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações da Função Pública. "Comparar os polícias a outros funcionários públicos não faz qualquer sentido. Englobar a PSP nesta Lei pode vir a trazer graves prejuízos na dinâmica da própria instituição", frisou Paulo Rodrigues, lembrando que outra das reivindicações tem a ver com "a inclusão dos cônjuges nos serviços de saúde da PSP".
Paulo Rodrigues também salientou a importância de "mudar a lei da pré-aposentação para que os profissionais com 55 anos de idade ou 36 anos de serviço" possam pedir a pré-aposentação.
O presidente da ASPP/PSP, Paulo Rodrigues, diz que o apelo a mais esta acção de luta se justifica por o Governo e o Ministério da Adm. Interna (MAI), tutelado por Rui Pereira, "não terem dado sinais de abertura no que respeita à negociação do Estatuto Profissional da PSP".
"A entrega simbólica do boné, que é uma parte importante do uniforme da polícia, é mais uma forma de protesto que vem no seguimento das propostas que já foram apresentadas ao Governo e que não foram aceites", explicou à Lusa o presidente da ASPP/PSP.
A iniciativa "visa sensibilizar o Governo, incluindo o primeiro-ministro, José Sócrates, para a questão da segurança, que tem a ver com a PSP, e contemplar, no novo estatuto, as propostas que foram entregues ao MAI e relativamente às quais ainda não obtivemos qualquer resposta". Entre as reivindicações apresentadas consta a criação de "uma tabela remuneratória mais justa e adequada" à exigência do serviço e a exclusão daquela polícia da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações da Função Pública. "Comparar os polícias a outros funcionários públicos não faz qualquer sentido. Englobar a PSP nesta Lei pode vir a trazer graves prejuízos na dinâmica da própria instituição", frisou Paulo Rodrigues, lembrando que outra das reivindicações tem a ver com "a inclusão dos cônjuges nos serviços de saúde da PSP".
Paulo Rodrigues também salientou a importância de "mudar a lei da pré-aposentação para que os profissionais com 55 anos de idade ou 36 anos de serviço" possam pedir a pré-aposentação.
Fonte: DN
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