O custo do trabalho aumentou 3,6% na Madeira no último trimestre do último ano, valor que é o mais alto entre as regiões portugueses, a par do Algarve.
O aumento do indicador que mede a evolução do custo médio da mão-de-obra por hora efectivamente trabalhada foi agravado pelas actividades ligadas às industrias transformadas (+12,7%), captação, tratamento e distribuição da água (+20,5%), actividades financeiras e de seguros (+12,5%), educação (+9,6%), saúde humana e apoio social (+9%) - excluindo a administração pública - e o alojamento, restauração e similares (+4,8%).
O índice de custo do trabalho reflecte o custo médio da mão de obra por hora efectivamente trabalhada, contabilizando todas as remunerações, em dinheiro e géneros, e todos os encargos do empregador, incluindo as indemnizações por despedimento.
O custo do trabalho em Portugal (excluindo administração pública) aumentou 2,8% no quarto trimestre de 2009, indicou o INE.
Ao nível das profissões, os maiores aumentos do índice de custos do trabalho foram registados nos agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas (7,2%), dirigentes e quadros superiores de empresa (3,1%) e especialistas das profissões intelectuais e científicas (2,9%).
O aumento do indicador que mede a evolução do custo médio da mão-de-obra por hora efectivamente trabalhada foi agravado pelas actividades ligadas às industrias transformadas (+12,7%), captação, tratamento e distribuição da água (+20,5%), actividades financeiras e de seguros (+12,5%), educação (+9,6%), saúde humana e apoio social (+9%) - excluindo a administração pública - e o alojamento, restauração e similares (+4,8%).
O índice de custo do trabalho reflecte o custo médio da mão de obra por hora efectivamente trabalhada, contabilizando todas as remunerações, em dinheiro e géneros, e todos os encargos do empregador, incluindo as indemnizações por despedimento.
O custo do trabalho em Portugal (excluindo administração pública) aumentou 2,8% no quarto trimestre de 2009, indicou o INE.
Ao nível das profissões, os maiores aumentos do índice de custos do trabalho foram registados nos agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas (7,2%), dirigentes e quadros superiores de empresa (3,1%) e especialistas das profissões intelectuais e científicas (2,9%).
Fonte: DN
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