O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio e Serviços da Madeira (SITAM), Ivo Silva, reuniu-se na tarde de ontem com o secretário regional dos Recursos Humanos, Brazão de Castro para esclarecer quais os apoios que estão disponíveis para as empresas que foram afectadas pelo temporal de 20 de Fevereiro.
No final do encontro de trabalho, que decorreu na Vila Passos e que durou algumas horas, o governante enalteceu a importância da reunião e lembrou que existem vários apoios para os empresários do sector do comércio. Um deles é o crédito a fundo perdido no valor de 50 milhões de euros; outro é a isenção de pagamento à Segurança Social durante três meses e ainda existe o regime especial de “lay off” que deveria ser utilizado para os empresários pagarem os ordenados que estão em atraso, relativamente ao mês de Fevereiro.
De acordo com o presidente do SITAM, há muitos trabalhadores que se queixam que ainda não receberam o salário do mês de Fevereiros e, no seu entender, o que é grave é que os empresários não estão a recorrer aos apoios, como é o caso do “lay off” em que a Segurança Social paga 80 por cento dos salários dos trabalhadores e os empresários o restante. «Os empregadores cruzaram os braços e parece que não sabem das ajudas», afirmou o líder sindical. Ivo Silva diz mesmo que é necessário «os empregadores se moverem e ir ao encontro do que foi definido ao nível de apoios ao comércio». Segundo o presidente daquele sindicato, os trabalhadores dos estabelecimentos comerciais que ficaram afectados pelo temporal de Fevereiro estão preocupados com o seu futuro, «porque além da incerteza sobre a garantia ou não do seu posto de trabalho, há ainda muitas dúvidas relativamente ao vínculo laboral», afirmou.
Para os empresários que estão interessados em recorrer aos apoios que o Governo Regional disponibilizou após a intempérie, basta que se desloquem até à Loja do Cidadão ou então à Direcção Regional de Trabalho para obterem informações sobre o tipo de ajudas que pretendem.
Fonte: JM
No final do encontro de trabalho, que decorreu na Vila Passos e que durou algumas horas, o governante enalteceu a importância da reunião e lembrou que existem vários apoios para os empresários do sector do comércio. Um deles é o crédito a fundo perdido no valor de 50 milhões de euros; outro é a isenção de pagamento à Segurança Social durante três meses e ainda existe o regime especial de “lay off” que deveria ser utilizado para os empresários pagarem os ordenados que estão em atraso, relativamente ao mês de Fevereiro.
De acordo com o presidente do SITAM, há muitos trabalhadores que se queixam que ainda não receberam o salário do mês de Fevereiros e, no seu entender, o que é grave é que os empresários não estão a recorrer aos apoios, como é o caso do “lay off” em que a Segurança Social paga 80 por cento dos salários dos trabalhadores e os empresários o restante. «Os empregadores cruzaram os braços e parece que não sabem das ajudas», afirmou o líder sindical. Ivo Silva diz mesmo que é necessário «os empregadores se moverem e ir ao encontro do que foi definido ao nível de apoios ao comércio». Segundo o presidente daquele sindicato, os trabalhadores dos estabelecimentos comerciais que ficaram afectados pelo temporal de Fevereiro estão preocupados com o seu futuro, «porque além da incerteza sobre a garantia ou não do seu posto de trabalho, há ainda muitas dúvidas relativamente ao vínculo laboral», afirmou.
Para os empresários que estão interessados em recorrer aos apoios que o Governo Regional disponibilizou após a intempérie, basta que se desloquem até à Loja do Cidadão ou então à Direcção Regional de Trabalho para obterem informações sobre o tipo de ajudas que pretendem.
Fonte: JM
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