Em 1857, as trabalhadoras de têxteis enfrentaram as entidades patronais para exigir melhores condições laborais. Um século e meio depois, Assunção Bacanhim, em representação da União dos Sindicatos da Madeira (USAM), apela aos trabalhadores para que continuem a lutar pelos seus direitos, numa altura em que se pretende introduzir o banco de horas e o aumento do horário laboral para 12 horas.
No dia em que se comemora 100 anos desde que foi instituído o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher, a USAM percorreu algumas empresas do Funchal para entregar um folheto sobre a situação laboral das mulheres. Uma visita que culminou com declarações à comunicação social na Estrada Monumental. Assunção Bacanhim sublinhou que existe diversa legislação nacional e internacional que consagra os direitos da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Contudo, a realidade da lei está "ainda muita aquém daquilo que se passa no dia-a-dia".
As diferenças começam pelas desigualdades salariais. Conforme salientou a dirigente da USAM, nas profissões mais baixas, a diferença é de 20%, aumentando para 30 quando se fala em trabalho qualificado.
Além disso, Assunção Bacanhim afirma que as mulheres que trabalham no sector dos serviços são as mais atingidas pelos salários mínimos. Por outro lado, adiantou, em regime de contrato a termo, as mulheres que engravidam são as primeiras a não verem renovados os contratos.
No dia em que se comemora 100 anos desde que foi instituído o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher, a USAM percorreu algumas empresas do Funchal para entregar um folheto sobre a situação laboral das mulheres. Uma visita que culminou com declarações à comunicação social na Estrada Monumental. Assunção Bacanhim sublinhou que existe diversa legislação nacional e internacional que consagra os direitos da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Contudo, a realidade da lei está "ainda muita aquém daquilo que se passa no dia-a-dia".
As diferenças começam pelas desigualdades salariais. Conforme salientou a dirigente da USAM, nas profissões mais baixas, a diferença é de 20%, aumentando para 30 quando se fala em trabalho qualificado.
Além disso, Assunção Bacanhim afirma que as mulheres que trabalham no sector dos serviços são as mais atingidas pelos salários mínimos. Por outro lado, adiantou, em regime de contrato a termo, as mulheres que engravidam são as primeiras a não verem renovados os contratos.
Fonte: DN
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