Criado em 1997, o Centro de Empresas e Inovação da Madeira é a entidade responsável pela aplicação do Programa de Centros Europeus de Empresas e Inovação - Business Innovation Centres (EC BIC´s).
Ao longo dos últimos dez anos, o CEIM já prestou apoio directamente a cerca de 55 microempresas, através de incubação e assessoria, envolvendo mais de 200 empresas regionais.
Um olhar aos indicadores do último ano permite concluir que os valores inscritos ao nível do registo de propriedade industrial e outros direitos, feito através do CEIM, ainda representam um valor modesto (1.015 euros), numa estrutura que tendo como incumbência a promoção do empreendedorismo, inovação ou protecção da propriedade industrial e outros direitos.
Dispondo de um investimento público irrisório, o CEIM emprega 13 colaboradores que custam quase tanto que os serviços que prestam, circunstância invulgar, necessariamente, embora seja claro que a administração tem um custo marginal de apenas 5.500 euros.
A actividade do CEIM envolve um encargo que supera o meio milhão de euros, com o pessoal a representar 48,6% e o fornecimento de serviços externos 44,3%, valores que são cobertos pelo serviços prestados, que representam 395 mil euros, bem como por um subsídio de 194 mil euros.
Sem expressão financeira, o CEIM tem uma gestão equilibrada, que lhe garante um pequeno lucro de 1.725 euros, embora seja claro que o resultado corrente - o resultado operacional mais o resultado financeiro - é negativo em 2.640 euros, dado a ter em conta pois este indicador revela a liquidez corrente, ou seja a capacidade que a sociedade tem de cumprir os pagamentos a que está obrigada.
Tendo garantido, ao longo dos últimos anos, resultados positivos que lhe permitiu dobrar o capital próprio, a partir da incorporação de 246 mil euros de resultados transitados, o CEIM tem um passivo traduzido por uma dívida de 15 mil euros ao Estado/entes públicos e 72 mil a outros.
Resta acrescentar que o CEIM é uma sociedade por quotas detidas pela Região (80,5%), Universidade da Madeira e Associação de Jovens Empresários, com uma quota cada qual de 6,5%, com o Banif, Empresa de Electricidade da Madeira, Empresa de Cervejas da Madeira e a Insular de Moinhos a preencher a quota remanescente; 1,63%.
Fonte: DN
Ao longo dos últimos dez anos, o CEIM já prestou apoio directamente a cerca de 55 microempresas, através de incubação e assessoria, envolvendo mais de 200 empresas regionais.
Um olhar aos indicadores do último ano permite concluir que os valores inscritos ao nível do registo de propriedade industrial e outros direitos, feito através do CEIM, ainda representam um valor modesto (1.015 euros), numa estrutura que tendo como incumbência a promoção do empreendedorismo, inovação ou protecção da propriedade industrial e outros direitos.
Dispondo de um investimento público irrisório, o CEIM emprega 13 colaboradores que custam quase tanto que os serviços que prestam, circunstância invulgar, necessariamente, embora seja claro que a administração tem um custo marginal de apenas 5.500 euros.
A actividade do CEIM envolve um encargo que supera o meio milhão de euros, com o pessoal a representar 48,6% e o fornecimento de serviços externos 44,3%, valores que são cobertos pelo serviços prestados, que representam 395 mil euros, bem como por um subsídio de 194 mil euros.
Sem expressão financeira, o CEIM tem uma gestão equilibrada, que lhe garante um pequeno lucro de 1.725 euros, embora seja claro que o resultado corrente - o resultado operacional mais o resultado financeiro - é negativo em 2.640 euros, dado a ter em conta pois este indicador revela a liquidez corrente, ou seja a capacidade que a sociedade tem de cumprir os pagamentos a que está obrigada.
Tendo garantido, ao longo dos últimos anos, resultados positivos que lhe permitiu dobrar o capital próprio, a partir da incorporação de 246 mil euros de resultados transitados, o CEIM tem um passivo traduzido por uma dívida de 15 mil euros ao Estado/entes públicos e 72 mil a outros.
Resta acrescentar que o CEIM é uma sociedade por quotas detidas pela Região (80,5%), Universidade da Madeira e Associação de Jovens Empresários, com uma quota cada qual de 6,5%, com o Banif, Empresa de Electricidade da Madeira, Empresa de Cervejas da Madeira e a Insular de Moinhos a preencher a quota remanescente; 1,63%.
Fonte: DN
0 comentários:
Enviar um comentário