Portugal é dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico em que ter um curso superior faz mais diferença no dinheiro que se pode ganhar a trabalhar, segundo um relatório daquela organização.
Numa comparação entre 20 países membros da OCDE com dados de 2006, Portugal está entre os três países em que o "canudo" pode fazer maior diferença, embora se verifique, como em todos os outros países, que as mulheres estão em desvantagem.
Combinando os resultados do setor público e do privado, um estudante homem que complete o ensino secundário pode esperar ter um retorno de cerca de 207 mil euros, enquanto se acabar um curso superior pode atingir um retorno de 437 mil euros durante a sua vida de trabalho.
No caso de ser uma mulher, os valores são mais baixos: cerca de 139 mil euros se se ficar pelo ensino secundário e até 350 mil euros se tiver um curso superior.
O relatóro "Education at a glance" indica que Itália, Reino Unido e Portugal são os países em que o grau de ensino mais diferença faz nas hipóteses de remuneração.
O documento da OCDE regista que o retorno económico do investimento nos estudos é "um forte incentivo" a obter um grau de ensino superior.
O País gastou em 2007 cerca de 5200 euros com cada aluno no setor público, ficando no 16.º lugar entre 33 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), segundo um estudo divulgado hoje.
No relatório do estudo "Education at a glance" deste ano, Portugal sobe seis lugares na tabela em relação ao relatório do 2008 (que usava dados de 2005), registando-se um aumento de cerca de 1000 euros por aluno, mas mantém-se abaixo da média da OCDE, que se situa nos 6400 euros anuais por aluno.
Os Estados Unidos lideram a tabela, com um gasto estimado de cerca de 11 100 euros por aluno, embora os dados se refiram ao ensino público e privado. No segundo lugar encontra-se a Áustria, onde são gastos cerca de 8500 euros por aluno e em terceiro a Suíça, que segundo o relatório gasta cerca de 10 100 euros por aluno, mas apenas no que se refere ao setor público.
Fonte: JM
Numa comparação entre 20 países membros da OCDE com dados de 2006, Portugal está entre os três países em que o "canudo" pode fazer maior diferença, embora se verifique, como em todos os outros países, que as mulheres estão em desvantagem.
Combinando os resultados do setor público e do privado, um estudante homem que complete o ensino secundário pode esperar ter um retorno de cerca de 207 mil euros, enquanto se acabar um curso superior pode atingir um retorno de 437 mil euros durante a sua vida de trabalho.
No caso de ser uma mulher, os valores são mais baixos: cerca de 139 mil euros se se ficar pelo ensino secundário e até 350 mil euros se tiver um curso superior.
O relatóro "Education at a glance" indica que Itália, Reino Unido e Portugal são os países em que o grau de ensino mais diferença faz nas hipóteses de remuneração.
O documento da OCDE regista que o retorno económico do investimento nos estudos é "um forte incentivo" a obter um grau de ensino superior.
O País gastou em 2007 cerca de 5200 euros com cada aluno no setor público, ficando no 16.º lugar entre 33 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), segundo um estudo divulgado hoje.
No relatório do estudo "Education at a glance" deste ano, Portugal sobe seis lugares na tabela em relação ao relatório do 2008 (que usava dados de 2005), registando-se um aumento de cerca de 1000 euros por aluno, mas mantém-se abaixo da média da OCDE, que se situa nos 6400 euros anuais por aluno.
Os Estados Unidos lideram a tabela, com um gasto estimado de cerca de 11 100 euros por aluno, embora os dados se refiram ao ensino público e privado. No segundo lugar encontra-se a Áustria, onde são gastos cerca de 8500 euros por aluno e em terceiro a Suíça, que segundo o relatório gasta cerca de 10 100 euros por aluno, mas apenas no que se refere ao setor público.
Fonte: JM
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