No seguimento do trabalho realizado pelo Polo de emprego da AMI no Estabelecimento Prisional do Funchal finalizamos as 3 ações previstas dentro do programa de formação/Sensibilização do Ensino recorrente aos reclusos a frequentar o 2º ciclo.
A 1ª Ação debruçou-se sobre o mercado atual de emprego (que anteriormente já destacamos e divulgamos neste blog).
A 1ª Ação debruçou-se sobre o mercado atual de emprego (que anteriormente já destacamos e divulgamos neste blog).
Na 2ª sessão falamos sobre as técnicas de procura ativa de emprego. O Currículo e a sua importância, as recomendações durante as entrevistas e determinados comportamentos a evitar. Estes e outros pontos foram abordados ao longo da sessão.
Na 3ª sessão debruçamo-nos sobre os programas de emprego. Abordamos de uma forma geral os programas de emprego existentes no Instituto de Emprego, que estão à disposição do desempregado como forma de (re) integração profissional de pessoas desempregadas de longa e de muita longa duração.
De forma particular debruçamo-nos com maior precisão sobre os programas que vão ao encontro da idade e escolaridade do grupo de formandos que presenciaram nesta formação.
Por fim, utilizamos a técnica do origami onde desafiamos cada formando a construir o seu Tsuru. Uma ave com uma simbologia de felicidade, prosperidade, riqueza e saúde, desafiando-lhes que quem conseguir fazer 1000 Tsurus os sonhos se concretizarão.
O Origami foi a técnica escolhida pelo seu simbolismo e sobretudo como forma de dinamizar as formações.
A transmissão destas competências permitiu enriquecê-los numa aprendizagem ao longo da vida e que servirá também para orientá-los em outras formas de reinserção social e profissional.
A interação dos reclusos foi positiva com a partilha das experiências de cada um.
Para nós, enquanto Polo de Emprego integrado dentro de uma Instituição de intervenção social e humanitária, tornou-se pertinente esta intervenção. É nosso objetivo o reforço a pessoas que se encontram mais vulneráveis na inclusão para uma integração social.
Em cada sessão presenciaram 7 reclusos com idades compreendidas dos 29 aos 49 anos.
De forma particular debruçamo-nos com maior precisão sobre os programas que vão ao encontro da idade e escolaridade do grupo de formandos que presenciaram nesta formação.
Por fim, utilizamos a técnica do origami onde desafiamos cada formando a construir o seu Tsuru. Uma ave com uma simbologia de felicidade, prosperidade, riqueza e saúde, desafiando-lhes que quem conseguir fazer 1000 Tsurus os sonhos se concretizarão.
O Origami foi a técnica escolhida pelo seu simbolismo e sobretudo como forma de dinamizar as formações.
A transmissão destas competências permitiu enriquecê-los numa aprendizagem ao longo da vida e que servirá também para orientá-los em outras formas de reinserção social e profissional.
A interação dos reclusos foi positiva com a partilha das experiências de cada um.
Para nós, enquanto Polo de Emprego integrado dentro de uma Instituição de intervenção social e humanitária, tornou-se pertinente esta intervenção. É nosso objetivo o reforço a pessoas que se encontram mais vulneráveis na inclusão para uma integração social.
Em cada sessão presenciaram 7 reclusos com idades compreendidas dos 29 aos 49 anos.
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