Só com aumentos salariais, se poderá repôr o poder de compra dos trabalhadores.
Augusto Praça, membro da Comissão Executiva da CGTP-IN e da Direcção Nacional da Federação dos Sindicatos da Hotelaria defende, para este ano, aumentos na ordem dos 3%, de acordo com a inflação registada em 2008.
O responsável foi o orador convidado para um debate sobre os efeitos do Código do Trabalho na contratação colectiva, promovido pelo Sindicato da Hotelaria, ontem, na respectiva sede.
Em conferência de imprensa, para dar conta das conclusões do encontro, Augusto Praça criticou o facto de, no ano passado, as propostas das entidades patronais para aumentos salariais terem sido de 1% e lamentou que, a pretexto da crise, se esteja a pôr em causa os direitos laborais.
O debate teve como objectivo mobilizar os trabalhadores para o combate que se aproxima, apontou o sindicalista Leonel Nunes.
Adolfo Freitas, também, do Sindicato da Hotelaria apontou que nunca, neste sector, se resgistou uma selvajaria como agora, em que “as grandes unidades estão a praticar preços de tasca para engolirem as mais pequenas”.
Fonte: JM
Augusto Praça, membro da Comissão Executiva da CGTP-IN e da Direcção Nacional da Federação dos Sindicatos da Hotelaria defende, para este ano, aumentos na ordem dos 3%, de acordo com a inflação registada em 2008.
O responsável foi o orador convidado para um debate sobre os efeitos do Código do Trabalho na contratação colectiva, promovido pelo Sindicato da Hotelaria, ontem, na respectiva sede.
Em conferência de imprensa, para dar conta das conclusões do encontro, Augusto Praça criticou o facto de, no ano passado, as propostas das entidades patronais para aumentos salariais terem sido de 1% e lamentou que, a pretexto da crise, se esteja a pôr em causa os direitos laborais.
O debate teve como objectivo mobilizar os trabalhadores para o combate que se aproxima, apontou o sindicalista Leonel Nunes.
Adolfo Freitas, também, do Sindicato da Hotelaria apontou que nunca, neste sector, se resgistou uma selvajaria como agora, em que “as grandes unidades estão a praticar preços de tasca para engolirem as mais pequenas”.
Fonte: JM
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