
Um estudo do European Cruise Council, sobre os contributos do turismo de cruzeiros nas economias europeias em 2008, divulgado no passado dia 19 de Maio em Roma, refere que o impacto económico da indústria dos cruzeiros na economia europeia foi de 32 mil milhões de euros, tendo gerado mais de 311 mil empregos, e cerca de 10 mil milhões de massa salarial.
Estes números, divulgados pelo Porto de Lisboa, representam um crescimento de 10% relativamente a 2007, ano em que o impacto económico se situou nos 29 mil milhões, o mesmo acontecendo relativamente ao número de empregos e massa salarial: mais 10% e 11% respectivamente.
O trabalho conclui, ainda, que por cada milhão de euros gasto na indústria de cruzeiros são gerados 2.3 milhões de euros de volume de negócio. Ainda segundo o mesmo estudo, os impactos económicos directos se situaram nos 14.2 mil milhões de euros, mais 10% que em 2007, ano em que se ascenderam aos 12,9 mil milhões de euros, sendo que, 5,2 mil milhões de euros foram gerados na construção de novos navios e manutenção e remodelação dos existentes, o que corresponde a um aumento de 8% face a 2007. 5,1 mil milhões de euros (+ 13% que em 2007) foram gastos das linhas de cruzeiro com bens e serviços. Nesse mesmo ano foram gastos 2,7 mil milhões de euros (+ 8% que em 2007) em gastos dos passageiros em excursões, hotel pré e pós cruzeiro, custos passagem aérea e outros nos portos de embarque e de escala. Os restantes, 1.1 mil milhões de euros (a mesma quantia de 2007) em compensações pagas aos trabalhadores europeus, pessoal administrativo e tripulação das linhas de cruzeiro. Foi, ainda, possível apurar que, em média, o passageiro gasta €106 no porto de embarque e € 57 em cada porto de escala, o que representa um aumento de 8.3% e de 7.7%, respectivamente.
Apesar de toda a Europa contribuir para o impacto económico só os primeiros 6 países, Itália, Alemanha, Reino Unido, França, Espanha e Finlândia contribuíram com 86% do impacto directo, totalizando 12.3 mil milhões de euros, oferecendo mais de 242 mil postos de trabalho.
No que diz respeito a Portugal, o estudo conclui que o mesmo ocupou o 6º lugar enquanto destino de cruzeiro dos passageiros europeus, apenas ultrapassado pela Itália, Grécia, Espanha, França e Noruega. Por fim de referir que 2, 3% dos trabalhadores dos operadores/linhas de cruzeiro residem em Portugal, ocupando o 10º lugar no que respeita ao fornecimento de mão-de-obra, gerando cerca de 7.048 empregos e 91 milhões de euros de massa salarial.
Fonte: DN
Estes números, divulgados pelo Porto de Lisboa, representam um crescimento de 10% relativamente a 2007, ano em que o impacto económico se situou nos 29 mil milhões, o mesmo acontecendo relativamente ao número de empregos e massa salarial: mais 10% e 11% respectivamente.
O trabalho conclui, ainda, que por cada milhão de euros gasto na indústria de cruzeiros são gerados 2.3 milhões de euros de volume de negócio. Ainda segundo o mesmo estudo, os impactos económicos directos se situaram nos 14.2 mil milhões de euros, mais 10% que em 2007, ano em que se ascenderam aos 12,9 mil milhões de euros, sendo que, 5,2 mil milhões de euros foram gerados na construção de novos navios e manutenção e remodelação dos existentes, o que corresponde a um aumento de 8% face a 2007. 5,1 mil milhões de euros (+ 13% que em 2007) foram gastos das linhas de cruzeiro com bens e serviços. Nesse mesmo ano foram gastos 2,7 mil milhões de euros (+ 8% que em 2007) em gastos dos passageiros em excursões, hotel pré e pós cruzeiro, custos passagem aérea e outros nos portos de embarque e de escala. Os restantes, 1.1 mil milhões de euros (a mesma quantia de 2007) em compensações pagas aos trabalhadores europeus, pessoal administrativo e tripulação das linhas de cruzeiro. Foi, ainda, possível apurar que, em média, o passageiro gasta €106 no porto de embarque e € 57 em cada porto de escala, o que representa um aumento de 8.3% e de 7.7%, respectivamente.
Apesar de toda a Europa contribuir para o impacto económico só os primeiros 6 países, Itália, Alemanha, Reino Unido, França, Espanha e Finlândia contribuíram com 86% do impacto directo, totalizando 12.3 mil milhões de euros, oferecendo mais de 242 mil postos de trabalho.
No que diz respeito a Portugal, o estudo conclui que o mesmo ocupou o 6º lugar enquanto destino de cruzeiro dos passageiros europeus, apenas ultrapassado pela Itália, Grécia, Espanha, França e Noruega. Por fim de referir que 2, 3% dos trabalhadores dos operadores/linhas de cruzeiro residem em Portugal, ocupando o 10º lugar no que respeita ao fornecimento de mão-de-obra, gerando cerca de 7.048 empregos e 91 milhões de euros de massa salarial.
Fonte: DN
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