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terça-feira, 9 de junho de 2009

POLÍCIAS PLANEIAM ACÇÃO QUE PODE PARAR SERVIÇOS


O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) anunciou, ontem, que, no dia 30, vai realizar-se uma acção de luta que poderá "paralisar" alguns serviços da Polícia, sem especificar a natureza do protesto.
Paulo Rodrigues fez o anúncio junto dos cerca de mil polícias - numa estimativa da ASPP/PSP - que ontem lançaram os seus bonés da farda próximo da residência do primeiro-ministro, em São Bento, Lisboa, e chamaram a José Sócrates de "mentiroso".
O sindicalista explicou que não adiantaria qual o tipo de protesto "por uma visão estratégica", mas referiu que todos os profissionais da PSP serão informados.
Cerca de mil polícias efecturam, ontem à tarde, uma marcha entre o Parlamento e a residência oficial do primeiro-minitro para ali entregarem os bonés da farda como protesto contra a "falta de abertura do Governo" nas negociações sobre o novo estatuto profissional.
Com bandeiras da ASPP/PSP, que convocou o protesto, os agentes dirigiram-se para o Palácio de São Bento depois de se terem concentrado em frente do Parlamento.
Os polícias ostentavam bonés na cabeça e junto às bandeiras, os quais depois lançaram para próximo das instalações da residência oficial do chefe do Governo, José Sócrates.
Ao chegarem ao local, os manifestantes encontraram uma barreira policial e alguns deles lançaram os seus bonés, manifestando exaltação.
Paulo Rodrigues explicou que a exaltação de alguns polícias "foi normal" tendo em conta "a grande revolta" que sentem.
Entre as reivindicações da ASPP/PSP está a criação de uma tabela remuneratória "justa e adequada", a exclusão da PSP da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações da Função Pública, a inclusão dos cônjuges nos serviços de saúde da PSP, a atribuição do subsídio de risco a todos os profissionais da PSP e a pré-aposentação aos 55 anos de idade ou 36 de serviço.
Fonte: JM

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